Quarenta e cinco dias – decorrido tal prazo, apesar de várias petições reiterando a necessidade de ser apreciado o pedido de liminar, o mesmo não ocorreu, obrigando a Assojuris a desistir da audiência de tentativa de conciliação.
Desta forma, espera-se que o Conselheiro Relator aprecie a petição inicial com a concessão imediata da medida acauteladora.
Dirigentes da entidade não afastam a possibilidade de convocar servidores atingidos pelo Provimento 27/2023, da Corregedoria Geral de Justiça do Tribunal de São Paulo, para a realização de ato em Brasília em protesto ao descaso do Conselho Nacional de Justiça – CNJ. “Isso já ocorreu no passado!”, sustenta Carlos Alberto Marcos, o Alemão , diretor presidente da Assojuris.
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Créditos Assojuris.